Uma discussão que gera opiniões diversas. Assim pode ser resumida a transformação digital no Ensino Superior. Muitos questionam qual será o futuro das profissões e o papel dos professores nesse processo.
No entanto, uma pesquisa feita internamente pela Amazon mostra que é desnecessário ter medo. O CEO da Amazon Web Service (AWS), Andy Jassy, destaca que o novo contexto exigirá novas funções, mas não fará sua substituição.
O exemplo citado é o do trabalho dos tradutores de texto. A AWS já tem uma solução automatizada para transcrições e traduções com resultado bastante preciso. Apesar disso, o crescimento da empresa foi de 42% em 2017 se comparado a 2016, sendo que a contratação de novos colaboradores chegou à casa dos milhares.
Então, o que fazer diante desse contexto? A resposta passa por modificar todo o sistema educacional e preparar as pessoas para que sejam capacitadas para as novas funções.
Para entender como fazer isso, neste post apresentaremos como preparar sua instituição e os professores para se adaptarem ao cenário da transformação digital. Então, vamos lá?
Como a transformação digital atinge as universidades e a forma de ensinar?
A transformação digital atinge os mais diferentes setores da sociedade e é impensável voltar atrás. Novas tecnologias — como Big Data, machine learning e cloud computing — já são realidade e impactam as metodologias de aprendizagem.
Nesse momento, é fundamental alterar o sistema educacional e capacitar as pessoas. Isso não significa extinguir o papel do professor e apenas implementar as ferramentas tecnológicas. Na verdade, o foco são as novas formas de aprender, ensinar, interagir, realizar trabalhos, tirar dúvidas e alcançar bons resultados.
Assim, a educação deixa de ser um paradigma imutável e se torna uma abordagem multidisciplinar e adaptável. No entanto, as mudanças a serem implementadas vão além.
Se as universidades desejam alcançar o topo, é preciso mais que mudar a área pedagógica. Também é preciso pensar no setor administrativo.
O impacto da transformação digital na gestão acadêmica
A automação de processos já é uma realidade, inclusive na educação. No entanto, nem sempre existe a consciência de que a gestão acadêmica precisa estar alinhada à transformação digital para que os bons resultados sejam atingidos no ensino-aprendizagem.
Sem um controle apropriado de estudantes, professores, processos e fluxos, é impensável garantir procedimentos ágeis e que assegurem aos alunos a compreensão de seus pontos fortes e fracos. Da mesma forma, a falta de automação exige mais trabalho dos docentes, que deixam de se preocupar com ações estratégicas da sala de aula para voltarem suas atenções para a burocracia.
Por isso, é essencial implementar uma alteração na cultura digital da IES. Somente dessa forma é possível compreender as mudanças profundas exigidas pela transformação digital e preparar a universidade para esse novo cenário.
Isso significa que é preciso adotar diferentes soluções, que passam por armazenamento em nuvem, atendimento virtual ao aluno, gestão de provas por meio de sistemas específicos e adoção de tecnologias (como tablets e smartphones) no processo de aprendizagem.
Tenha em mente que as soluções digitais oferecem aprendizado constante e liberdade devido à possibilidade de explorar recursos diversos.
Como os professores precisam adequar seu trabalho a esse novo contexto?
Os professores da educação 3.0 são o pontapé de todo processo de transformação digital. Por mais que a coordenadoria pedagógica seja fundamental nesse processo — por apoiar e trazer relevância ao assunto —, os docentes são os profissionais que estão com a mão na massa e dentro da sala de aula.
Perceba que é importante decidir qual tecnologia utilizar, mas é ainda mais relevante determinar como usá-las. O objetivo é assegurar uma integração estratégica, que permita ao professor ser mais produtivo e eficiente.
Como chegar a esse patamar? A resposta está nos sistemas de gestão de provas, como o Prova Fácil. Mais que um banco de questões, a solução oferece gerenciamento completo, desde a organização das perguntas até a publicação das notas.
O processo funciona da seguinte maneira: a partir da implantação do sistema, a universidade configura as questões para parametrizá-las e garantir a qualidade e o alinhamento das provas.
O professor pode criar os testes a partir de perguntas já utilizadas ou criar novas. A prova já sai diagramada e até com o nome do estudante. Ela é aplicada no formato presencial ou virtual.
Os estudantes devolvem os testes e a correção é automática. Assim que finalizada, as notas são publicadas. De quebra, o docente ainda tem acesso a relatórios personalizados, que indicam as principais dificuldades e os assuntos que já foram compreendidos. Assim, é possível traçar estratégias para melhorar a aprendizagem.
Para você ter ideia, dados dos clientes do Prova Fácil indicam 70% de redução do tempo despendido com a correção de provas. Além disso, foi atingido 92% de diminuição nos pedidos de revisão dos testes. Para a instituição de ensino, isso representou 35% de redução dos custos operacionais.
Quais são os benefícios da transformação digital no Ensino Superior?
A transformação digital exige um alinhamento entre tecnologia, educação e necessidades dos estudantes. Por isso, é essencial alterar a cultura da IES para garantir os melhores resultados.
Desse modo, são trabalhados os vieses pedagógico e administrativo. Isso impacta a experiência dos estudantes modifica os processos internos, que trazem melhorias à universidade.
O resultado é que a gestão se torna uma vantagem competitiva para a universidade, porque fica mais fácil lidar com o grande nível de informações produzido todos os dias. Outros benefícios são:
Otimização dos processos internos
A automação das atividades diminui custos desnecessários, além de eliminar os desperdícios de recursos e tempo. Os gargalos existentes são evitados e a eficiência é aprimorada.
Aumento da satisfação e da produtividade dos profissionais
Os colaboradores administrativos e os professores conseguem fazer mais em menos tempo. Isso faz com que o fluxo de trabalho seja mais fluido e as rotinas operacionais, mais ágeis.
Engajamento dos estudantes
Os alunos ficam mais satisfeitos com as mudanças implementadas, porque têm acesso a suas notas rapidamente e sabem quais conteúdos precisam ser mais bem trabalhados. Isso leva a um engajamento maior com a universidade, porque os estudantes compreendem o que devem fazer e como melhorarem seu aprendizado.
Assim, a transformação digital no Ensino Superior é um caminho sem volta. Ela requer mais que a implantação de recursos tecnológicos. No entanto, encontrar um software adequado é o primeiro passo para o sucesso.
E você, já sabe o que fazer para iniciar o processo de transformação digital na sua universidade? Fale sem compromisso com um de nossos especialistas e entenda tudo o que o Prova Fácil pode fazer pela sua instituição!